01. (VUNESP/2014) Em um domingo de sol, o casal Camila e Fernando, professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental (PEB I), observavam o filho Arthur que, com um graveto, desenhava na areia da praia. Instigados pelos próprios conhecimentos, começaram a discutir se o desenho poderia ser uma forma de linguagem. Depois de um tempo de conversa, chegaram à mesma conclusão encontrada na obra O espaço do desenho: a educação do educador, de Ana Angélica Albano MOREIRA (2002). Segundo essa autora,
(A) o desenho infantil não pode ser considerado uma linguagem, embora ele seja inegavelmente um precursor da escrita.
(B) o desenho não é para a criança nem uma linguagem nem uma representação mental; ele é nada mais do
que uma expressão gráfica.
(C) o desenho infantil, mesmo não sendo uma linguagem, é uma forma de representação que revela o conteúdo mental da criança.
(D) o desenho, além de ser para a criança uma linguagem como o gesto ou a fala, constitui representações fiéis da realidade.
(E) o desenho é para a criança uma linguagem como o gesto ou a fala; a criança desenha para falar e poder registrar sua fala.
GABARITO
01 - E
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