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17 de jun. de 2014

Simulado: Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa - Secretaria da Educação - SP (1998)

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 04.

Nas sociedades letradas (aquelas que usam intensamente a escrita), há a tendência de tomarem-se as regras estabelecidas para o sistema de escrita como padrões de correção de todas as formas linguísticas. Esse fenômeno, que tem na gramática tradicional sua maior expressão, muitas vezes faz com que se confunda falar apropriadamente à situação com falar segundo as regras de “bem dizer e escrever”, o que, por sua vez, faz com que se aceite a ideia despropositada de que “ninguém fala corretamente no Brasil” e que se insista em ensinar padrões gramaticais anacrônicos e artificiais.
Assim, por exemplo, professores e gramáticos puristas continuam a exigir que se escreva (e até que se fale no Brasil!):

O livro de que eu gosto não estava na biblioteca,
Vocês vão assistir a um filme maravilhoso,
O garoto cujo pai conheci ontem é meu aluno,
Eles se vão lavar/ vão lavar-se naquela pia,
quando já se fixou na fala e já se estendeu à escrita, independentemente de classe social ou grau de formalidade da situação discursiva, o emprego de:
O livro que eu gosto não estava na biblioteca,
Vocês vão assistir um filme maravilhoso,
O garoto que eu conheci ontem o pai é meu aluno,
Eles vão se lavar na pia.
(Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC/SEF, 1998. Adaptado)

1.(VUNESP/2012) Analisando as informações apresentadas, é correto afirmar que, na concepção dos PCNs, a variação no uso das estruturas linguísticas é

(A) uma realidade na escrita literária, pois ela representa grupos sociais diferenciados em termos de domínio da linguagem, o que não justifica, todavia, que tais usos se disseminem na fala e escrita não literária.
(B)  um fenômeno que se restringe às classes sociais mais baixas que, notadamente, se valem da linguagem informal par expressar suas ideias, ainda que a situação discursiva exija uso da norma-padrão.
(C)  um fenômeno da comunicação oral, normalmente mais à vontade e livre para incorporar novos usos da linguagem, não ocorrendo, porém, com a escrita, em que se evita a informalidade.
(D) uma realidade incontestável da linguagem, o que se comprova com a incorporação, na escrita, de alguns usos da fala, ainda que muitos professores e gramáticos puristas discordem desses usos.

2.(VUNESP/2012) Nos exemplos arrolados nos PCNs, a variação linguística se dá no nível

(A) sintático, pois diz respeito à relação dos termos entre si e na sua ordem na oração.
(B)  morfológico, pois diz respeito à forma como flexionam as classes de palavras.
(C)  fonético, pois diz respeito às unidades sonoras distintivas nas palavras.
(D) lexical, pois diz respeito ao emprego de substantivos em diferentes registros.

3.(VUNESP/2012) O pressuposto presente no texto dos PCNs é que a escola deve

(A) aprofundar o estudo da gramática tradicional a fim de evitar o ensino artificial da língua.
(B)  resgatar e promover as regras de bem dizer e bem escrever para refinar seu ensino.
(C)  ensinar a língua viva, como prática social, em situações significativas de comunicação.
(D) priorizar os padrões gramaticais anacrônicos e artificiais para minimizar o preconceito.

4.(VUNESP/2012) No que diz respeito aos estudos dos aspectos gramaticais da língua, gostaríamos de ressaltar ainda dois pontos: haverá momentos de sistematização, com destaque maior para os temas que geram mais problemas de uso para os falantes (em razão das diferenças entre norma padrão e outras normas). Além disso, nosso olhar gramatical seguirá a organização tradicional apresentada pelos livros didáticos, tendo, no entanto, o cuidado de expor os temas dentro da perspectiva das variedades linguísticas e textuais.
(Currículo do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa.
São Paulo: SEE, 2010)

Comparando o texto do Currículo do Estado de São Paulo ao texto dos PCNs, conclui-se que ambos apresentam semelhança na abordagem teórica, uma vez que

(A) a centralidade da gramática tradicional orienta o estudo dos fenômenos linguísticos.
(B)  a questão da variação linguística norteia a abordagem dos fenômenos linguísticos.
(C)  as regras de usos da linguagem são desconsideradas nos fenômenos linguísticos.
(D) a contextualização é descartada como forma de produção de sentido da linguagem.

Leia o texto para responder às questões de números 05 e 06.

Sem negar a importância dos textos que respondem a exigências das situações privadas de interlocução, em função dos compromissos de assegurar ao aluno o exercício pleno da cidadania, é preciso que as situações escolares de ensino de Língua Portuguesa priorizem os textos que caracterizam os usos públicos da linguagem. Os textos a serem selecionados são aqueles que, por suas características e usos, podem favorecer a reflexão crítica, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e
abstratas, bem como a fruição estética dos usos artísticos da linguagem, ou seja, os mais vitais para a plena participação numa sociedade letrada.
(Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC/SEF, 1998)

5.(VUNESP/2012) De acordo com o que propõem os PCNs e o Currículo do Estado de São Paulo, devem-se selecionar textos

(A) escritos, que compõem as práticas mais prestigiadas de usos da linguagem nas comunicações cotidianas.
(B) orais, que compõem as práticas mais significativas de usos da linguagem nas comunicações cotidianas.
(C) orais e escritos, que compõem o universo de situações a que todos estão expostos nas comunicações cotidianas.
(D) orais e escritos, que compõem os padrões de prestígio, devendo estar alinhados à norma culta nas comunicações cotidianas.

6.(VUNESP/2012) Conforme o excerto dos PCNs, a seleção de textos pauta-se

(A) na busca de um padrão de texto escolar, que garanta a eficiência do ensino da norma-padrão.
(B) na garantia da multiplicidade de usos da linguagem e dos gêneros que circulam socialmente.
(C) na exclusão do texto literário que não atenda satisfatoriamente ao uso da linguagem formal.
(D) na inclusão de temas que discutam criticamente a cidadania, como os de situações privadas de interlocução.

7.(FAEPESUL/2019) Os Parâmetros Curriculares Nacionais destacam que, “nas situações de ensino de língua, a mediação do professor é fundamental” (p. 47). Nesse contexto, faz-se relevante observar: 

I. O professor deve mostrar ao aluno a importância que, no processo de interlocução, a consideração real da palavra do outro assume, concorde-se com ela ou não. 
II. A escola deve assumir o compromisso de procurar garantir que a sala de aula seja um espaço onde cada sujeito tenha o direito à palavra reconhecido como legítimo, e essa palavra encontre ressonância no discurso do outro. 
III. A mediação do professor cumpre o papel fundamental de organizar ações que possibilitem aos alunos o contato crítico e reflexivo com o diferente e o desvelamento dos implícitos das práticas de linguagem. 
IV. A boa situação de aprendizagem é aquela que apresenta conteúdos novos ou possibilidades de aprofundamento de conteúdos já tematizados, estando ancorada em conteúdos já constituídos. Organizá-la requer que o professor tenha clareza das finalidades colocadas para o ensino e dos conhecimentos que precisam ser construídos para alcançá-las. 

Pode-se afirmar que, em consonância com as orientações dos PCNs, estão as seguintes assertivas: 

(A) Apenas II e IV. 
(B) Apenas I, II e IV. 
(C) Apenas II e III. 
(D) I, II, III e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

8.(FAEPESUL/2019) “Em síntese, pela linguagem se expressam ideias, pensamentos e intenções, se estabelecem relações interpessoais anteriormente inexistentes e se influencia o outro, alterando suas representações da realidade e da sociedade e o rumo de suas (re)ações” (MEC, PCNs, 1998, p. 20). Portanto, 

I. O domínio da linguagem, como atividade discursiva e cognitiva, e o domínio da língua, como sistema simbólico utilizado por uma comunidade linguística, são condições de possibilidade de plena participação social. 
II. Por meio da linguagem, constroem-se quadros de referência culturais representações, teorias populares, mitos, conhecimento científico, arte, concepções e orientações ideológicas, inclusive preconceitos pelos quais se interpretam a realidade e as expressões linguísticas. 
III. Como atividade sobre símbolos e representações, a linguagem torna possível o pensamento abstrato, a construção de sistemas descritivos e explicativos e a capacidade de alterá-los, reorganizá-los, substituir uns por outros. Nesse sentido, a linguagem contém em si a fonte dialética da tradição e da mudança. 
IV. Linguagem aqui se entende, no fundamental, como ação interindividual orientada por uma finalidade específica, um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes nos diferentes grupos de uma sociedade, nos distintos momentos de sua história. 

As assertivas que estão de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais são: 

(A) Apenas I, II e III. 
(B) I, II, III e IV. 
(C) Apenas I, II e IV. 
(D) Apenas II, III e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.


9.(FAEPESUL/2019) “Competência discursiva refere-se a um sistema de contratos semânticos responsável por uma espécie de filtragem que opera os conteúdos em dois domínios interligados que caracterizam o dizível: o universo intertextual e os dispositivos estilísticos acessíveis à enunciação dos diversos discursos” (MEC, PCNs, p. 23). Diante disso, é oportuno ressaltar: 

I. Toda educação comprometida com o exercício da cidadania precisa criar condições para que o aluno possa desenvolver sua competência discursiva. 
II. Um dos aspectos da competência discursiva é o sujeito ser capaz de utilizar a língua culta de modo variado, para produzir diferentes efeitos de sentido e adequar o texto a diferentes situações de interlocução oral e escrita. 
III. Sobre o desenvolvimento da competência discursiva, deve a escola organizar as atividades curriculares relativas ao ensino-aprendizagem da língua e da linguagem. 
IV. Em se tratando de competência discursiva, a unidade básica do ensino só pode ser o texto. 

Corroboram as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais: 

(A) Apenas as assertivas I, III e IV. 
(B) Apenas as assertivas I, II e IV. 
(C) Apenas as assertivas I e II. 
(D) As assertivas I, II, III e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

10.(FAEPESUL/2019) Quanto aos gêneros textuais e as atividades de ensino, analise as afirmações seguintes: 

I. Para as atividades de ensino, é importante a diversidade de textos e gêneros, e não apenas em função de sua relevância social, mas também pelo fato de que textos pertencentes a diferentes gêneros são organizados de diferentes formas. 
II. Em função dos compromissos de assegurar ao aluno o exercício pleno da cidadania, é preciso que as situações escolares de ensino de Língua Portuguesa priorizem os textos que caracterizam a língua padrão como modelo a ser seguido nos usos públicos da linguagem. 
III. A compreensão oral e escrita, bem como a produção oral e escrita de textos pertencentes a diversos gêneros, supõem o desenvolvimento de diversas capacidades que devem ser enfocadas nas situações de ensino. 
IV. Para auxiliar as atividades de ensino, os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem um gênero prototípico, que permitiria ensinar todos os gêneros em circulação social. 

Com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (pp. 23-24), está correto o que se afirma nas assertivas: 

(A) Apenas I e III. 
(B) Apenas I, II e IV. 
(C) Apenas I, II e III. 
(D) Apenas II e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

11.(FAEPESUL/2019) Para cumprir bem a função de ensinar a escrita e a língua padrão, algumas orientações: 

I. A escola precisa livrar-se de vários mitos: o de que existe uma forma correta de falar, o de que a fala de uma região é melhor da que a de outras, o de que a fala correta é a que se aproxima da língua escrita, o de que o brasileiro fala mal o português, o de que o português é uma língua difícil, o de que é preciso consertar a fala do aluno para evitar que ele escreva errado. 
II. No desenvolvimento da linguagem: o domínio de outras modalidades de fala e dos padrões de escrita (e mesmo de outras línguas) não se faz por substituição, mas por extensão da competência linguística e pela construção ativa de subsistemas gramaticais sobre o sistema já adquirido. 
III. No ensino-aprendizagem de diferentes padrões de fala e escrita, o que se almeja é levar os alunos a falar certo, ou seja, a ter um desempenho linguístico culto. 
IV. No ensino da língua, deve o professor mostrar ao aluno a forma de fala a utilizar, independente das características e condições do contexto de produção. 

Conferem com os Parâmetros Curriculares Nacionais (p. 31) as afirmações contidas nas assertivas: 

(A) Apenas I e IV. 
(B) Apenas I, II e III. 
(C) Apenas I e II. 
(D) Apenas I, II e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

12.(FAEPESUL/2019) Os Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC, 1998, pp. 32-33) destacam que, “no processo de ensino-aprendizagem dos diferentes ciclos do ensino fundamental, espera-se que o aluno amplie o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas instâncias públicas de uso da linguagem, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania.” Agora, marque V (Verdadeiro) ou F (Falso) para as assertivas seguintes, identificando quais delas são condizentes com o planejamento pedagógico preocupado com a participação social do aluno. 

I. Utilizar a linguagem na escuta e produção de textos orais e na leitura e produção de textos escritos de modo a atender a múltiplas demandas sociais, responder a diferentes propósitos comunicativos e expressivos, e considerar as diferentes condições de produção do discurso. 
II. Utilizar a linguagem para estruturar a experiência e explicar a realidade, operando sobre as representações construídas em várias áreas do conhecimento. 
III. Analisar criticamente os diferentes discursos, inclusive o próprio, desenvolvendo a capacidade de avaliação dos textos. 
IV. Reconhecer os diversos níveis de fala, assumindo o padrão culto como modelo a ser seguido nas diversas situações comunicativas de uso público da linguagem. 

Segundo os PCNs, está correto o que se apresenta: 

(A) Apenas na assertiva I. 
(B) Apenas nas assertivas I, III e IV. 
(C) Apenas nas assertivas I e III. 
(D) Apenas nas assertivas I, II e III. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

13.(FAEPESUL/2019) Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais, “o ensino de Língua Portuguesa deve se dar num espaço em que as práticas de uso da linguagem sejam compreendidas em sua dimensão histórica e em que a necessidade de análise e sistematização teórica dos conhecimentos linguísticos decorra dessas mesmas práticas.” (p. 34) Destacam-se, então, algumas observações: 

I. As práticas de linguagem que ocorrem no espaço escolar diferem das demais porque devem, necessariamente, tomar as dimensões discursiva e pragmática da linguagem como objeto de reflexão, de maneira explícita e organizada, de modo a construir, progressivamente, categorias explicativas de seu funcionamento. 
II. Na prática de reflexão sobre a língua e a linguagem é que pode se dar a construção de instrumentos que permitirão ao sujeito o desenvolvimento da competência discursiva para falar, escutar, ler e escrever nas diversas situações de interação. 
III. Os conteúdos de Língua Portuguesa articulam-se em torno de dois eixos básicos: a competência e a competência estilística. 
IV. A finalidade do ensino da língua é a produção/recepção de discursos. 

Pode-se afirmar que estão coerentes com os PCNs: 

(A) Apenas as assertivas I, II e IV. 
(B) Apenas as assertivas I e II. 
(C) Apenas as assertivas II, III e IV. 
(D) Apenas as assertivas II e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

14.(FAEPESUL/2019) “A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc.” (PCNs, p. 69). Portanto: 

I. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência. 
II. Um leitor competente sabe selecionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a suas necessidades, conseguindo estabelecer as estratégias adequadas para abordar tais textos. 
III. O leitor competente é capaz de ler as entrelinhas, identificando, a partir do que está escrito, elementos implícitos, estabelecendo relações entre o texto e seus conhecimentos prévios ou entre o texto e outros textos já lidos. 
IV. Assumir a tarefa de formar leitores impõe à escola a responsabilidade de organizar-se em torno de um projeto educativo comprometido com a intermediação da passagem do leitor de textos facilitados (infantis ou infanto-juvenis) para o leitor de textos de complexidade real, tal como circulam socialmente na literatura e nos jornais; do leitor de adaptações ou de fragmentos para o leitor de textos originais e integrais. 

No que se refere aos Parâmetros Curriculares Nacionais, tem-se como corretas: 

(A) Apenas as assertivas III e IV. 
(B) Apenas as assertivas II e III. 
(C) As assertivas I, II, III e IV. 
(D) Apenas as assertivas I e II. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

15.(FAEPESUL/2019) “A competência leitora é desenvolvida pela prática de leitura, com o auxílio do professor, o qual irá favorecer a circulação de informações, a diversidade de textos, intervindo na passagem de textos facilitados para textos de complexidade real”. Assim sendo, confira: 

I. Formar leitores é algo que requer condições favoráveis, não só em relação aos recursos materiais disponíveis, mas, principalmente, em relação ao uso que se faz deles nas práticas de leitura. 
II. A escola deve dispor de uma biblioteca em que sejam colocados à disposição dos alunos, inclusive para empréstimo, textos de gêneros variados, materiais de consulta nas diversas áreas do conhecimento, almanaques, revistas, entre outros. 
III. Considerando a diversidade de gêneros, as atividades organizadas para a prática de leitura devem se diferenciar, sob pena de trabalharem contra a formação de leitores. 
IV. A escola tem a responsabilidade de organizar-se em torno de um projeto educativo comprometido com a indicação de obras clássicas da literatura nacional. 

As assertivas que estão em sintonia com os Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC, p. 70) são:

(A) Apenas I, II e III. 
(B) Apenas I, II e IV. 
(C) Apenas II e III. 
(D) Apenas I, III e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

16.(FAEPESUL/2019) A avaliação é item fundamental na prática educativa. Sobre esse assunto, os Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC, pp. 94-95) fazem algumas recomendações: 

I. A avaliação deve ser compreendida como conjunto de ações organizadas com a finalidade de obter informações sobre o que o aluno aprendeu, de que forma e em quais condições. Para tanto, é preciso elaborar um conjunto de procedimentos investigativos que possibilitem o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para tornar possível o ensino e a aprendizagem de melhor qualidade. 
II. A avaliação precisa acontecer num contexto em que seja possibilitada ao aluno a reflexão tanto sobre os conhecimentos construídos o que sabe, quanto sobre os processos pelos quais isso ocorreu como conseguiu aprender. 
III. A avaliação deve ser compreendida como conjunto de ações organizadas com a finalidade de obter informações sobre o que o aluno aprendeu, de que forma e em quais condições. Para tanto, é preciso elaborar um conjunto de procedimentos investigativos que possibilitem o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para tornar possível o ensino e a aprendizagem de melhor qualidade. 
IV. A avaliação necessita de critérios, os quais devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos. 

Confirmam-se as recomendações dos PCNs: 

(A) Apenas nas assertivas I e IV. 
(B) Apenas nas assertivas III e IV. 
(C) Apenas nas assertivas II e III. 
(D) Nas assertivas I, II, III e IV. 
(E) Nenhuma das alternativas anteriores.

GABARITO

1 - D
2 - A
3 - C
4 - B
5 - C
6 - B
7 - A
8 - C
9 - C
10 - B
11 - B
12 - A
13 - D
14 - E
15 - C
16 - B

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