01. (VUNESP/2014) Em reunião de planejamento de início de ano, os professores da escola municipal Dom João VI constataram que a maioria dos docentes que lecionam Matemática se depara com grande dificuldade de os educandos aprenderem o conteúdo que lhes é ensinado, o que acaba acarretando baixos índices em avaliações como a Prova Brasil e o Saresp, entre outras. Entretanto, ficou claro, também, que os professores que se utilizam de recursos lúdicos, tais como quebra-cabeças, jogos, charadas ou curiosidades, para ensinar Matemática, conseguem alcançar resultados de aprendizagem bem significativos.
Frente a essas constatações, os docentes concluíram ser importante persistir no estudo e no debate para entender como esses recursos auxiliam na aprendizagem dos alunos. Nesse sentido, discutiram a obra de BRENELLI (2008), em que a autora, apoiada em Chateau, defende o jogo como
(A) uma atividade agradável e desafiadora que envolve a obrigação de vencer o adversário, utilizando, para isso, os conhecimentos do programa de Matemática.
(B) uma ferramenta didático-pedagógica que proporciona liberdade aos alunos ao mesmo tempo que garante a disciplina em sala de aula.
(C) uma estratégia de ensino que facilita a aprendizagem dos conceitos matemáticos porque os estudantes ficam atentos às explicações para vencer o jogo.
(D) uma forma lúdica que transforma as aulas de Matemática em situações prazerosas, proporcionando sucesso nas avaliações externas.
(E) uma ponte entre o lúdico e o trabalho, que agrada a criança por apresentar dificuldade e desafio, passíveis de serem livremente superados.
GABARITO
01 - E
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