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12 de jan. de 2020

Simulado: Ortografia - Língua Portuguesa. Concursos de Nível Superior

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Leia o texto e responda a questão:

Contra depressão e ansiedade, faça exercício e respire fundo

Por mais difícil que seja sair da inércia e praticar uma atividade física quando se está deprimido ou ansioso, o esforço vale a pena. Dois estudos recentes reforçam a mensagem de que se movimentar com regularidade pode tanto evitar quanto trazer alívio para os sintomas desses transtornos. Segundo um deles, o exercício é eficaz até para quem tem __________ genética à depressão. 
Já se sabe que o sedentarismo é um fator de risco para quadros depressivos. Mas ainda há dúvidas sobre até que ponto os exercícios podem beneficiar indivíduos com vulnerabilidade mais alta para desenvolver o transtorno. Algumas variações genéticas já foram associadas ao problema, e é comum que ele se manifeste em diferentes integrantes de uma mesma família. 
Pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts e da Universidade da Califórnia, nos EUA, __________ dados genéticos e estilos de vida de quase 8 mil pessoas para tirar essa dúvida. E os resultados foram positivos: embora algumas pessoas tenham, mesmo, uma inclinação maior a ter sintomas depressivos do que outras, esse risco pode ser neutralizado se elas se mantiverem fisicamente ativas. A conclusão foi descrita no periódico Depression & Anxiety. 
Outro trabalho publicado, embora pequeno, mostra que as posturas e os exercícios de respiração da ioga são capazes de reduzir bastante os sintomas de depressão e ansiedade, e em pouco tempo. 
Um grupo de homens e mulheres diagnosticados foi submetido a diversas sessões de ioga ao longo de três meses. Metade acumulou 123 horas de prática, enquanto que a outra parte fez 87 horas. Depois de apenas um mês, ambos os grupos relataram alívio significativo nos sintomas dos transtornos, bem como melhora na qualidade do sono, positividade e calma. 
Os benefícios da ioga se acumularam no final do estudo, e os participantes que praticaram por mais tempo foram os que tiveram melhores resultados. Para os autores, a modalidade não substitui o tratamento convencional (que envolve terapia e, às vezes, remédios), mas pode aumentar bastante as taxas de sucesso. 
https://doutorjairo.uol.com.br... - adaptado. 

1.(OBJETIVA/2019) Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE: 

(A) propenção - analisaram 
(B) propensão - analisaram 
(C) propensão - analizaram 
(D) propenção - analizaram

Leia o texto e responda à questão:


Confiança da população nos cientistas cai no Brasil e sobe nos EUA
   Em tempos de terraplanismo, movimento ............... e negação do aquecimento global, ainda existem boas notícias para a ciência. Uma pesquisa com 4,4 mil pessoas, publicada na última sexta pelo Pew Research Center nos EUA, mostrou que 86% dos americanos confiam que os cientistas agem em favor do interesse público. O valor é 10% maior que o de 2016, quando a pesquisa foi feita pela última vez. 
   Entre os profissionais em que a população deposita mais confiança, cientistas ficaram acima dos militares, diretores de escola (77%), líderes religiosos (57%), jornalistas (47%), empresários (46%) e políticos (35%). A pesquisa também revelou que 60% dos adultos americanos acreditam que especialistas devem estar envolvidos nas decisões políticas que envolvam ciência. 
   Quando se trata de método científico, os americanos são mais desconfiados. 35% das pessoas acha que o cientista pode chegar ao resultado que quiser chegar, enquanto 64% acredita que o método geralmente produz conclusões confiáveis. 
   No Brasil, uma pesquisa com 2,2 mil pessoas, divulgada em julho pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), confirma que a população não perdeu o otimismo em relação à ciência – e, no geral, confia naqueles que a produzem. Por aqui, os cientistas são a segunda profissão do ranking, com 85%. Ficam ......... apenas dos médicos, por um ponto percentual. 
   De 2010 para cá, a quantidade de pessoas que se dizem otimistas quanto à nossa ciência caiu de 83% para 73%. Nos últimos quatro anos, desde 2015, a porcentagem se manteve no mesmo patamar. O que caiu acentuadamente foi o número dos que veem apenas benefícios na ciência – de 54% para 31% –, enquanto a parcela de quem vê mais benefício do que malefício subiu de 19% para 42%. Em outras palavras: a confiança cega foi substituída por uma confiança ................. 
   As pesquisas não medem exatamente as mesmas coisas, já que a do Pew foca na pessoa do cientista, enquanto o principal estudo do CGEE mira na ciência como um todo. Mas ambas mostram a chamada percepção pública da ciência, o sentimento geral das pessoas com o conhecimento científico e quem o produz. Nesse sentido, a tendência é de alta nos EUA e queda no Brasil. 
   Há outros insights interessantes nas duas pesquisas. A brasileira constatou que 90% da população não sabe citar o nome de um cientista brasileiro, e 88% não conhece nenhum de nossos centros de pesquisa. 73% das pessoas acreditam que antibióticos matam vírus — não matam. Só bactérias. Sinal de deficiência na educação básica e no segundo grau. Falta também divulgação científica para os adultos, pois 82% deles declararam serem capazes de entendê-la, desde que seja bem explicada. 
   Nos EUA, fica evidente a influência das posições políticas na receptividade da ciência pelo público: 43% dos democratas “confiam bastante” nos cientistas; do lado dos republicanos, só 27%. Por lá, as opiniões quanto à ciência climática diferem muito. Para 70% dos democratas, a visão é positiva; para os republicanos, só 40%. Sinal de que o debate sobre o aquecimento global se pauta por ideologia, e não por uma interpretação imparcial dos dados. 
   Tanto os americanos quanto os brasileiros estão acima do nível global. Segundo o Wellcome Global Monitor, publicado no ano passado, 18% da população mundial tem nível de confiança alto em cientistas, 54% diz ter nível médio, enquanto 14% confia pouco. 


https://super.abril.com.br/ciencia/confianca-da-populacao-nos-cientistas-cai-no-brasil-e-sobe-noseua/ 

2.(FUNDATE/2019) De acordo com as regras de ortografia e contexto de ocorrência, as lacunas pontilhadas das linhas 01, 17 e 23 ficam, correta e respectivamente, preenchidas por: 

(A) anti-vacina – atráz – consiente 
(B) antivacina – atrás – consciente 
(C) anti-vacina – atrás – consciente 
(D) anti-vacina – atrás – consiente 
(E) antivacina – atráz – consiente

3.(REIS & REIS/2019) Uma das palavras está com a ortografia incorreta. Assinale-a: 

(A) Braguilha 
(B) Empecilho 
(C) Aterrissar 
(D) Buchecha 

GABARITO

1 - B
2 - B
3 - D

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