1. Na Declaração de Salamanca, o termo “necessidades educacionais especiais” refere-se a
(A) todos os alunos que foram diagnosticados como deficientes físicos, mentais ou sensoriais.
(B) todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem.
(C) todos os adultos cujas necessidades educacionais especiais se originam de transtornos globais do desenvolvimento.
(D) alunos que frequentam centros ou escolas especiais, classes especiais e salas de recursos multifuncionais.
(E) crianças, jovens e adultos que apresentam severas deficiências físicas, mentais, visuais ou auditivas.
2. A orientação de que o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter, está expressa
(A) na Convenção da ONU.
(B) nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
(C) no Parecer CEE n.º 67/98.
(D) na Declaração de Salamanca.
(E) no Plano Estadual de Educação.
3. Ao discorrer sobre as áreas prioritárias, a Declaração de Salamanca (1994) afirma que a integração de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais seria mais efetiva e bem-sucedida se consideração especial fosse dada a planos de desenvolvimento educacional nas seguintes áreas:
(A) formação de professores especializados e capacitados, destinação de recursos para áreas estratégicas e convênios com Universidades.
(B) educação de jovens e adultos, preparação para o trabalho e provisão de recursos estratégicos.
(C) educação infantil, para garantir a educabilidade de todas as crianças, transição da educação para a vida
adulta do trabalho e educação de meninas.
(D) educação de meninas das zonas rurais, formação de professores, aquisição de próteses e órteses.
(E) adaptações curriculares, construção de escolas bem equipadas e contratação de psicólogos e psicopedagogos.
3. Ao discorrer sobre as áreas prioritárias, a Declaração de Salamanca (1994) afirma que a integração de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais seria mais efetiva e bem-sucedida se consideração especial fosse dada a planos de desenvolvimento educacional nas seguintes áreas:
(A) formação de professores especializados e capacitados, destinação de recursos para áreas estratégicas e convênios com Universidades.
(B) educação de jovens e adultos, preparação para o trabalho e provisão de recursos estratégicos.
(C) educação infantil, para garantir a educabilidade de todas as crianças, transição da educação para a vida
adulta do trabalho e educação de meninas.
(D) educação de meninas das zonas rurais, formação de professores, aquisição de próteses e órteses.
(E) adaptações curriculares, construção de escolas bem equipadas e contratação de psicólogos e psicopedagogos.
GABARITO
1 - B
2 - D
3 - C
3 - C
3 comentários:
Questões ajudaram, mas seria interessante mais quantidade de questoes
Onde na declaração salamanca fala sobra a "educação de meninas"???????
Educação de Meninas
• 54. Meninas portadoras de deficiências encontram-se em dupla desvantagem. Um
esforço especial se requer no sentido de se prover treinamento e educação para
meninas com necessidades educacionais especiais. Além de ganhar acesso a
escola, meninas portadoras de deficiências deveriam ter acesso à informação,
orientação e modelos que as auxiliem a fazer escolhas realistas e as preparem
para desempenharem seus futuros papéis enquanto mulheres adultas.
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